domingo, 19 de abril de 2009

DE VOLTA PRO MEU PEÃO

Oi, meu nome é Pablo e irei relatar agora o segundo conto erótico que escrevo para este site. Sou de Natal/RN, tenho 22 anos, sou claro, olhos e cabelos castanhos, corpo razoavelmente bonito. Enfim, não sou bem um príncipe encantado mas também não chego a ser feio. O que aconteceu foi há dois anos, quando estava na minha fazenda no município de Nova Cruz no interior do estado do RN. Sempre costumo ir a fazenda nos fins de semana com minha família, mas dessa vez tive que ir sozinho, pois minha mãe ficou doente e meu pai teve de ficar em casa para cuidar dela. Pois bem.... Peguei o carro e saí na estrada. Após uma hora de viagem quando estava me aproximando da sede da fazenda, pude prestar atenção num jovem que estava a cavalo e tangendo o gado para um dos cercados Era um rapaz de pele morena e dono de um belo corpaço. Fiquei o encarando. Ele apenas me olhou rapidamente e continuou a fazer seu trabalho. Suspirei um pouco e continuei meu percurso. Ao chegar, procurei realizar minhas tarefas o quanto antes, para poder retornar para a capital o mais cedo possível. Determinei as ordens do meu pai aos trabalhadores e fui verificar se estava tudo em ordem pelos pastos da fazenda. Quem me acompanhou foi o Severino, que é o gerente da fazenda. Pegamos nossos cavalos e saímos cavalgando pela estrada. Fomos conversando bastante sobre os problemas da fazenda e foi nessa andança que pude observar de longe aquele carinha que havia visto logo quando estava chegando na fazenda. Perguntei ao Severino de quem se tratava, pois nunca o havia visto antes. Severino me disse que era o Rafael, filho do Aluízio que trabalha lá na fazenda. Ele estava apenas alguns dias trabalhando no lugar do pai que estava doente. Nesse instante me deu um estalo me lembrei de quem se tratava. O Rafael eu conheci quando era bem jovem. Como tínhamos a mesma idade, nós andávamos sempre juntos quando ia pra fazenda. Eles moravam na fazenda, mas depois seus pais se mudaram pra uma comunidade vizinha e por isso perdemos o contato. Foi com o Rafael que tive muitas brincadeiras sacanas quando éramos mais jovens, pois quando íamos sozinhos tomar banho de açude, nós tirávamos um o calção do outro e brincávamos de segurar o pau do outro. Foi com o Rafael que tive oportunidade de ver pela primeira vez um pau de verdade. Passados 8 anos pude ver o quanto Rafael estava um cara bonito. Eu não o reconheci de jeito nenhum. Ele era bem magrinho e agora está bem sarado e com cada lapa de coxas. E a bunda então nem preciso dizer. Fomos nos aproximando do Rafael e notei que ele não havia me reconhecido também. Rafael desceu do cavalo e veio conversar com Severino sobre uns problemas na cerca onde estava preso o gado. Fiquei só a observar. Quando eles terminaram o diálogo perguntei ao Rafael se ele não estava me reconhecendo. Ele sorriu, olhou desconfiado e arriscou perguntar se eu era o Pablo. Eu sorri e confirmei sua resposta. Ele veio todo sorridente e apertou forte minha mão. Então ficamos com aquela conversa mole. - E ai, tudo bem? - Há quanto tempo não é? E assim foi. Depois de um certo tempo disse que não queria atrapalhar seu trabalho e pedi para que ele passasse lá em casa mais tarde para conversarmos melhor. Ele topou e disse que lá pras 7 horas apareceria por lá. Eu disse que tudo bem. Severino perguntou se eu não iria voltar mais pra Natal naquele dia. Eu então arrisquei a desculpa de que era melhor não pegar a estrada a noite para voltar. Iria voltar só no domingo mesmo. Bem, continuei meu percurso com Severino. Enquanto ele falava pelos cotovelos eu fiquei no mundo da lua pensando como aquele garoto havia ficado bonito e principalmente gostoso. No fim da tarde ao voltar para a casa da fazenda, fui tomar um banho e ficar bem cheiroso para aguardar o Rafael. Liguei para minha namorada em Natal e avisei que não poderia ir encontrá-la neste sábado, pois houve um problema em um cercado e teria que ficar naquela noite para resolver. Enquanto aguardava pelo Rafael, fiquei lembrando das nossas brincadeiras. Estava me passando cada coisa pela cabeça. Eu fiquei muito estranho, pois sempre gostei de mulheres, mas com o Rafael era diferente. Quando lembrava das nossas brincadeiras chegava até a ficar de pau duro. Durante esses pensamentos o Rafael apareceu lá no terraço e me chamou pela janela. Tomei um certo susto e o convidei para entrar. Ele estava de calça jeans apertada, chinelos, uma camiseta de político e com um perfume bem forte. O cabelinho bem curto, penteado e ainda bem molhado. Ele sentou na cadeira e me sentei ao seu lado. Ficamos conversando sobre nossas famílias e sobre a cidade. Perguntei se ele estava namorando e ele me disse que não, mas que estava com uma filha de 2 anos. Fiquei surpreso de como um cara tão jovem já havia tido uma filha. Mas normalmente nos interiores do RN o pessoal já começa o trabalho cedo. Toquei no assunto das nossas antigas brincadeiras e ele apenas sorriu. E que belo sorriso!!! Não sei quem era mais tímido, eu ou ele. Isso somente naquele dia, porque antigamente éramos bem atirados. Nisso, depois de muita conversa, vendo que não ia rolar nada, resolvi oferecer cerveja pro Rafael. Ele não bebia, mas quis tomar só um copo pra me fazer companhia. Depois de alguns copos resolvi ser mais agressivo e perguntei o que ele fez pra ficar tão bonito. Ele disse que jogava muito futebol e que nadava muito nos açudes. Disse até que não o reconheci, pois ele era bem magrinho, com umas pernas tão fininhas e que hoje estava um cara muito lindo. Eu disse que ele estava muito bonito mesmo e que se fosse pra Natal iria fazer muito sucesso com as garotas. Disse até que iria comer muitas gostosas por lá. Ele sorriu e disse que isso seria ótimo porque ele só havia feito sexo apenas uma vez e foi justamente com a mãe da filha dele. Eu não acreditei e perguntei como ele agüentava. Ele falou que ficava na mão mesmo. Então voltei a falar que ele estava muito mudado mesmo. Você era tão magrinho e hoje está tão sarado. Tinha umas pernas finas e hoje estão bem grossas. Aquela bunda seca agora está bem redonda. Pedi pra ele se levantar e virar de costas. Ele ficou sem graça mas com minha insistência ele levantou-se e virou as costas pra mim. E eu apreciando sua bunda e dizendo: - Olha só. Nem parece aquela bunda seca que via quando abaixava seu calção. Ele voltou a sentar-se totalmente envergonhado. Eu então voltei a comentar aquela mudança radical. - Mas rapaz! Que impressionante! Não vai me dizer que teu pau também mudou. Ele ficou só rindo timidamente e dizendo que não. - Ahhhh. Vai ter que me mostrar. Já vi ele um monte de vezes e quero ver se continua o mesmo. Ele só faltava se enterrar de tanta vergonha. Ele só fazia rir timidamente e olhar pro chão. Eu puxei minha cadeira para o lado dele e pedi para ele abrir o zíper. Ele ameaçou abrir, mas desistiu. Eu então segurei no zíper e disse que ia abrir. Ele tirou minha mão e aceitou mostrar o pau. Então abriu de vez o zíper, colocou sua mão lá dentro e puxou seu pau pra fora. Eu então matei as saudades de ver daquele lindo pau que continuava o mesmo. Bem lisinho, da cabeça praticamente toda coberta e com poucos pêlos. Eu inventei que o pau dele estava também diferente e dei uma leve balançada nele. Ele ficou sem graça e botou o pau pra dentro. Rafael disse que estava tarde e que tinha que ir embora. Eu perguntei como ele iria e ele disse que era de bicicleta. Então falei para ele colocar a bicicleta em cima da caminhonete que eu iria deixá-lo na sua casa, que ficava numa comunidade a uns 8 km dali da fazenda. Ele disse que não precisava, mas insisti pois já era tarde pra pegar uma estrada daquela de bicicleta. Entramos na cabine e pegamos estrada. No meio do caminho passei pelo açude que tomávamos banho e o convidei para matarmos saudades da nossa infância. Ele disse que era a noite e que era perigoso e além disso estava sem calção de banho. Falei então para tomarmos sem roupa mesmo. Ele topou só um mergulho.Tiramos então nossas roupas e fiquei apreciando seu belo corpo nu. Notei que ele também ficou diferente ao me ver nu e ficou só me olhando. Ele foi na minha frente e fiquei olhando sua bunda dançando na minha frente. Não aguentei e apertei ela. Ele levou um susto e me olhou assustado. Eu então ri e sai correndo para a água. Ele levou na brincadeira e veio correndo atrás de mim. Pulamos no açude e ficamos jogando água um no outro. Logo estava muito fria a água e resolvemos sair rapidinho. Corremos para o carro e peguei uma toalha na minha mochila e dei pro Rafael se enxugar. Depois ele se enrolou com a toalha, abriu a porta do carro e sentou no banco para procurar sua cueca. Nesse momento não me contive, abri sua toalha e cai de boca no seu pau. Rafael ficou sem reação e depois foi cedendo, pois sua secura acho que falava mais alto. Seu pau de repente endureceu. Era a primeira vez que o via ereto. Eu então olhei pro Rafael e perguntei se alguém já tinha feito isso nele e ele disse que não. Vendo que ele estava em minhas mãos, pedi para que ele fosse dormir lá na fazenda comigo, pois assim poderia lhe ensinar muitas outras coisas. Ele não topou no inicio, mas lhe falei que ele jamais teria sensações iguais. Então ele topou desde que eu não dissesse pra ninguém, principalmente pro seu pai Aluizio. De qualquer forma passamos na casa dele só para avisar que ele iria dormir lá no quarto de empregados da fazenda, com a desculpa de que meu pai havia pedido para ele me fazer companhia já que eu havia ido sozinho pra fazenda e era perigosa aquela região. Aluízio aceitou tranqüilamente e nem desconfiou das nossas intenções. Ao chegar na casa, levei Rafael segurando em sua bunda até o quarto e pedi pra que ele tirasse toda sua roupa e deitasse na cama que eu voltava já. Fui pegar umas camisinhas e quando cheguei no quarto, Rafael já estava deitado e de cacete duro. Tirei minha roupa e deitei ao seu lado. E ele estava com muito medo e ao mesmo tempo curioso com o que eu iria fazer com ele. Voltei a chupar seu pau. Ele até apertava o lençol com os olhos fechados. Com muito cuidado comecei a dar umas lambidas no seu cu também. Rafael não acreditava no que estava acontecendo. Nem eu! Disse que iríamos para uma nova etapa. Pedi pra que ele ficasse de quatro. Disse pra ver se ele era macho mesmo para agüentar um pouco de dor no começo, mas que depois ele iria gostar. Vesti minha camisinha e comecei a enfiar levemente no seu cu. Alisava aquela bundinha linda e enfiava meu pau aos poucos. Rafael não estava aguentando a dor e pediu para eu parar. Não escutei e continuei. Comecei com um vai e vem e notei que ele estava começando a gostar. Estava ali comendo o Rafael. Comi com tanto gosto que gozei rapidamente. Tirei meu pau de seu cu e me deitei ao lado do Rafael. Notei que ele estava gostando muito. Ele pegou minha cabeça e levou até seu pau novamente. Já vi que ele gostou de uma chupada mesmo. Quando notei que ele iria gozar, tirei minha boca e vi aquela gala sair como um vulcão em erupção. Fiquei até com pena de ver tanto tesão acumulado naquele inocente rapaz. Acabamos adormecendo bem abraçados. No meio da madrugada acordo com o Rafael chupando meu pau. Ele me olha e diz que quer fazer o mesmo que eu fiz com ele. Até que ele chupava bem. Ficou beijando meu pau e foi subindo até chegar no meu pescoço. Ainda o puxei e dei um leve beijo na sua boca. Enquanto o beijava notei que seu pau estava bem próximo do meu cu. Então parei fui até ele e vesti ums camisinha. Coloquei minhas pernas em seus ombros e facilitei a chegada do seu pau ao meu cu. Nunca havia dado, mas a inocência dele me fez ceder. Só que ele enfiou com tanta força que dei um grande berro. Ele se assustou e até brochou na hora. Eu disse pra ele continuar desde que fosse bem devagar. No inicio foi difícil mesmo, mas depois vi o quanto era bom. Foi uma foda muito boa. Rafael me comia com tanto entusiasmo que estava suando bastante. Quando gozou, olhou para minha cara com um ar de quem queria agradecer por ter matado sua infinita secura. Ficamos com muitas sacanagens até o amanhecer. Pela manhã ele saiu para trabalhar e eu fiquei dando um cochilo. Quando acordei arrumei minhas coisas e peguei estrada. Na saída da fazenda encontrei Rafael sozinho como se estivesse aguardando minha passagem. Parei e lhe dei um belo beijo, apertei seu pau e me despedi antes que alguém nos visse. Depois daquele dia sempre vou na fazenda com o maior entusiasmo, mas nunca mais tive oportunidade de ir sozinho sem meus pais. Rafael deixou de trabalhar no lugar do seu pai, mas sempre vai lá para me fazer companhia. Andamos a cavalo e desde aquele fim de semana só conseguimos nos esconder nos matos para bater umas punhetas e dar algumas chupadas. Se fôssemos além disso alguém poderia nos descobrir. Não vejo a hora de termos outro momento daqueles, sozinho com Rafael na casa da fazenda.

AFEMINADO? TÔ FORA

O texto abaixo foi retirado do livro Mensagens para Gays e Simpatizantes do Moa Sipriano (www.moasipriano.com). Tomei a liberdade de postalo é bem interessante e descreve o cotidiano e situações muitas vezes vividas, principalmente na net... Boa Leitura!

"Afeminado? Tô fora

“Não sou afeminado. Nem curto... Não gosto de afeminado para relacionamento, pois eu não sou. Para amizade... tudo bem... blá... blá... blá...”

Aqui estão algumas das famosas frases anunciadas nas mensagens de sites de encontros. Vemos as mesmas frases pipocarem na tela das salas de bate-papo.
Contarei uma breve historinha real: Era uma tarde de tédio mortal. Eu estava teclando no chat do Terra. Minutos depois que entrei, um sujeito puxou papo. Ao ver o meu nick escalafobético (peludíssimo_sp), foi logo perguntando:
“Você é afeminado?”. Minha resposta: “Não. Eu não sou.” Percebi que a conversa prometia.
“Puxa, que bom”, ele disse, “pois eu não curto cara afeminado.” Nossa conversa engatou. Ele era médico e morava em São Paulo. Disse que era bem sucedido, lindão, experiente, bem vivido (é engraçado como todos são perfeitos atrás de um monitor!) e... solitário.
Apresentei meu currículo padrão. Trocamos nossas afinidades triviais (gostávamos de cinema, teatro, caminhadas, cachorros, viagens e leitura).
Após vinte minutos de conversa, houve troca de números de telefones e de fotos por email.
Pela foto ele aparentava ser simpático. “Lindão” era um pouco demais. Saímos do chat. Conversamos ao telefone. A voz imposta do médico era de derreter corações. Um misto de Francisco Cuoco (voz) com Reinaldo Gianechini (sensibilidade). Fiquei de peepo duro na hora! Combinamos um encontro no Conjunto Nacional, localizado na av. Paulista, em SP, para dali a dois dias. Eu estaria na capital à trabalho e assim uniria o útil ao (des)agradável encontro - você irá entender os motivos mais adiante!
Na data, local e hora combinada eu esperava o possível novo amigo. Ele chegou três minutos atrasado. Estava elegante e muito bem vestido, mas os litros de Azzaro que ele derramou no corpo todo sufocaram um pouco meus neurônios nos primeiros cinco minutos de conversa. Passeamos pelo local, depois fomos almoçar num restaurante próximo. Notei que ele se esforçava demais em parecer “masculino”. Todos os movimentos eram previamente estudados. Todas as palavras que saíam de sua boca eram frases feitas. Bem
diferente do sujeito que eu havia teclado dias atrás. Percebi que não passaríamos de possíveis amigos, já que não houve de imediato uma química
sensual (não confunda com “desejo de trepar”) pelo menos de minha parte. Nossos mundos eram muito diferentes.
Não haveria equilíbrio, pois ele não estava disposto a mudar um milímetro sequer de sua existência em benefício do nosso possível relacionamento. Eu é que teria que me adaptar ao seu modo de vida. Submissão gratuita... jamais!
Na hora do cafezinho o médico entregou o ouro. A maneira com que ele colocou o adoçante na xícara, misturou o café com a colherinha e o sorveu logo em seguida, com dedinho em pé e tudo mais era digno de figurar numa cena da Gaiola das Loucas! Logo em seguida, ao chamar o garçom para acertarmos a conta, vi bem na minha frente o bracinho esticado, o dedinho indicador para cima e a voz em falsete tentando chamar a atenção de um rapaz franzino. Uma cena triste e hilariante ao mesmo tempo. Para terminar, nas duas horas em que estivemos juntos, o sujeito perguntou-me 737 mil vezes se eu não era “afeminado”!!! Pôxa, ele estava do meu lado. Será que não dava para perceber como eu me comportava?
O seu medo em “dar bandeira” era tanto, que bastou pouco tempo para eu perceber o motivo de sua solidão. Não dava para ter uma vida social com aquele sujeito. Acompanhei meu médico “lindão” até seu carro, um Audi prata (esse sim... lindérrimo!). Eu não era o companheiro indicado, pensei. Acredito que ficaríamos eternamente presos em seu suntuoso apartamento nos Jardins (palavras dele), vendo filmes em DVD em sua sala de home teatro (também palavras dele) pelo resto de nossas vidas!
Moral da história: muitas vezes ao não aceitarmos nossos próprios limites e defeitos, projetamos nos outros aquilo que repudiamos em nós mesmos. Dizemos: “não, não e não” para as coisas que acreditamos não possuir dentro de nós e crucificamos o próximo, apontando a todo momento os defeitos alheios.
Somos preconceituosos e isso é um fato. No íntimo, em algumas situações, invejamos aqueles que vivem sua sexualidade naturalmente e não somos humildes o suficiente para utilizar a experiência e a vivência dessas pessoas em benefício próprio. Temos medo da liberdade!
Ser “afeminado” é muito diferente de ser “afetado”. A primeira opção pode ser uma característica natural e “normal” em qualquer ser humano. Conheço homens que são um poço de sensibilidade e carinho e isso não afeta em nada suas virilidades.A segunda opção é algo que algumas pessoas criam para si mesmas. Fazem questão de expor ao mundo um certo sensacionalismo próprio, desejando a todo custo chamar a atenção conscientemente, usando muitas vezes o já batido e infeliz estereótipo típico do viado, da bicha louca.
Esses seres acreditam que isso serve como defesa perante a sociedade. Um comportamento do tipo: “já que sou gay mesmo... deixa eu esculhambar!”
Pare e reflita. Para que gastar tanta energia em ficar se policiando, sendo que se você aproveitasse essa mesma energia para coisas mais dignas e úteis em sua vida a satisfação e realização pessoal seriam algo indescritível!
Aprenda a viver plenamente e a “neurotizar” menos o seu comportamento. Delicado, efeminado, troglodita... não importa. Respeite os limites dos outros e mostre a eles o caminho para que respeitem a sua maneira de ser e de viver. Tudo é muito simples. Basta, novamente, dar o primeiro passo. E isso somente você será capaz de fazer.

* * *

IMPORTANTE: A palavra “afeminado” foi grafada erroneamente de propósito, pois é assim que muitos ainda falam ou escrevem nos sites, chats e e-mails da vida... afeminado = efeminado."

RÚSTICO MUSCULOSO

JOVENS 3





JOVENS 2





JOVENS 1





VÍDEO - TURCOS GAY

VÍDEO - TURCOS GAY

VÍDEO - TURCOS GAY

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RÚSTICO PELADO

TATUADO

PELADO NA CAMA

BRUNO GAGLIASSO NÚ