sábado, 8 de agosto de 2009

O "Guarda-Roupa" Peludo

Todo final de ano a história se repete, isso em toda família que se preza. Reforma de casa, troca de móveis, renovação no vestuário enfim. Para não fugir a regra, todo final de ano costumo fazer dessas coisas também. Quando não pinto a minha casa, esse e um outro assunto que relatarei mais a frente, costumo trocar algum mobiliário ou eletrodoméstico. Dessa vez optei por trocar o meu velho e surrado guarda-roupa. Aproveitei uma dessas promoções loucas das badaladas casas de móveis e eletros para comprar o meu novo móvel. Paquerei vários modelos ate que um me chamou a atenção. Não titubeei em fechar negócio. Efetuei a compra, passei meu endereco para entrega e para a minha surpresa um montador iria a minha residência para efetuar o serviço. Disse os horários e os dias em que estaria disponível para a visita do tal montador. Não demorei muito a receber o meu móvel. Era uma sexta-feira quando o caminhão chegou a minha residência. Dois homens maravilhosos descarregaram o material. Suspirei ao deparar com aquelas duas maravilhas. Foram rápidos com o serviço já que tinham outras entregas para realizarem. Fui para o meu trabalho pensativo.

Aquelas duas figuras não me saiam do pensamento. Até que recebi uma ligação no celular. Do outro lado uma voz firme e grossa perguntava quem falava. Quanta ignorância! Respondi que era o dono do celular e com quem ele desejava falar. Muito sem graça o estranho respondeu dizendo ser montador de móveis e que havia sido designado pela loja para montar um guarda roupa que eu havia comprado. Pedi desculpas, me apresentei e perguntei como faríamos. Ele sorriu sem graça e perguntou se poderia ser naquele dia mesmo. Disse a ele que estaria em casa a noitinha, por volta das 21 horas. Ele disse que não haveria problema, fecharia o dia com o meu serviço, pois recebia por comissão e quanto mais montagem fizesse mais engordava o seu salário. Sorri e disse: tudo bem. Pelo timbre da voz imaginei um desse coroas barrigudos, cara de pinguço, desdentado e exalando aquele odor horroroso de suor passado, sem falar no hálito de cachaça apodrecida. Acabei meu expediente, abri mão da minha noite de sexta-feira e segui para casa. Tomei um banho, preparei um lanche expresso, liguei a televisão e fiquei aguardando o tal montador.


Ja passava das 21 horas e coisa que eu odeio é combinar algo com alguem e o mesmo se atrasar. Quando já estava prestes a explodir, a minha campainha tocou. Muito puto fui abrir a porta e, bem, deparei com uma figura, simplesmente maravilhosa. Um moreno jambo, aproximadamente 1,80 cm, aparentando uns 30 anos de idade, macacão cinza, aberto ate a altura do umbigo, deixando amostra um peitoral peludo e sexy. Era como um desses personagens de filmes pornos que povoam a nossa imaginação. Ele ficou parado em minha porta, com um sorriso lindo, onde apresentava uma arcarda dentária linda e perfeita. Convidei que entrasse e disse onde estava o móvel que precisava ser montado. Ele sorria discretamente, pediu desculpas pelo atraso e perguntou se podia usar meu banheiro antes de começar o serviço. Claro que concordei. Ele tinha uma bunda linda, dava para perceber por sob o macacão. De fora dava para ouvir nitidamente o chuapa de seu mijo na água do sanitário. Logo comecei a imaginar um monte de bobagens.


Ele saiu do banheiro ajeitando o zíper de seu macacão e deu início a montagem do meu guarda-roupa. Era um sujeito de poucas palavras. Fiquei acompanhando seus movimentos e ao mesmo tempo me deliciando em silêncio com tanta beleza e gostosura ao mesmo tempo. Enquanto isso a hora ia avancando assustadoramente. Perguntei se gostaria de beber um suco, água ou lá o que fosse. Ele pediu água. O suor em seu rosto era excitante também. Bom tempo depois ele passando a mão para aliviar um pouco o suor disse que não tinha como finalizar o servico, pois estava faltando uma determinada peça. Aquilo me deixou enfezado, ja passava da meia-noite, eu havia perdido minha sexta-feira e o cara não tinha conseguido montar a porcaria do meu guarda-roupa. Ele, educadamente, se desculpou e disse que retornaria na manha seguinte. Juntou as ferramentas, guardou numa maleta, mais uma vez pediu desculpas e saiu. Nossa! O que eu queria mesmo era que ele se desculpasse em minha cama. Como ja estava muito tarde, ajeitei a minha cama, tomei um suco e me recolhi.


Algum tempo depois ouvi minha campainha tocar. Atônito, pulei da cama e fui ver quem era, ja que não esperava ninguém. Para o meu espanto era o tal do montador. Meio desconfiado, abri a porta. Ele, educado como sempre, foi se desculpando e justificando o seu retorno. Disse-me que havia perdido o horário do ônibus e que só haveria outro por volta das cinco da manhã. Perguntou se me importaria em deixá-lo ficar em minha casa, já que não tinha para onde ir.


Pressenti que os astros estavam conspirando a meu favor. Retruquei com um largo sorriso nos lábios que poderia sim e era bom que logo ao amanhecer poderia resolver o problema do meu guarda-roupa. Ele sorriu e respondeu:-com certeza-.


Tratei de entregar uma toalha a ele para que tomasse banho, já que havia transpirado bastante. Disse que podia ficar a vontade, pois morava sózinho e que não tinha a menor importância ele ficar nu, de sunga, de short, sei la. Ele apenas sorria. Tomou banho e saiu do banheiro vestido num short. Perguntei se haveria algum problema dividir a cama comigo. Ele disse que não. Foi logo se acomodando, alegando cansaço. Pronto! Nao consegui pregar os olhos, pois a minha atenção estava voltada para aquele moreno. Pedi que tirasse o short para ficar mais relaxado. Ele sorriu e disse que estava bem. Insisti. Aleguei que o short estaria sujo já que ele havia passado o dia usando o mesmo. Ele timidamente disse que não usava cuecas. Sorri e disse que poderia dormir nú. Ele sorriu também e disse que poderia ser perigoso. Sorri e respondi que estaria tudo bem.


Ele achou melhor não. Respeitei. Como sou atrevido, liguei a televisão e coloquei num desses canais de sexo, propositalmente. Tirei a minha roupa e disse a ele que só conseguia dormir despido. Ele voltou a sorrir e perguntou se eu não temia ser enrabado. Perguntei a ele por quem? Já que morava sózinho. Observei que o pau dele estava a tempo de saltar de seu short. Ele murmurou: -Porra, estou ficando louco com esse filme! Peguei os controles remotos e passei para ele explicando como fazer para desligar a televisão caso sentisse sono. Nisso aproveitei a oportunidade para rocar meu braço em seu volume.


Que pau grosso. Percebi que o havia gostado da minha. Fiquei de lado e fiz de conta que estava pegando no sono. Senti sua mão grossa passear pela minha bunda. Encostei ainda mais sobre suas pernas. Senti que ele virou e começou a passar o pau, ainda no short em meu traseiro. Soltava alguns gemidos. Saquei que estava no papo. Levei a minha mao de encontro ao seu caralho. Nossa! Estava enrijecido e úmido. Ele perguntou baixinho, mordendo a minha orelha: Tem camisinha aí? Era o passaporte para uma grande e inesquecível aventura sexual.


Imediatamente levantei e peguei o preservativo na cômoda. Logo retornei e fui logo caindo de boca naquele cacete divino. Tirei o short dele deixando-o completamente nu. Que corpo magnifico, peito peludo, um verdadeiro DEUS GREGO. Deslizava a minha língua sobre a extremidade de sua pica, passava a pontinha da língua sobre a cabeça rosadinha, arrancando gemidos do meu garanhão. Ele alisava as minhas costas e cabeça. Logo, me virou de bruços e começou a lamber o meu reguinho. Sua língua era como veludo entrava e saia de minha gruta deixando-me enfurecido de tanto prazer. Ao mesmo tempo em que enfiava a língua, colocava o dedo, cuspia e dava palmada. Nunca havia transado com um cara tão gostoso como aquele montador.


Voltei a chupar-lhe a pica. Cuspia em sua piroca e mamava. Ele estava alucinado. Sem nos contermos, ele colocou a camisinha, pegou-me com virilidade, arrastou-me para junto de seu corpo e estocou. Puta que pariu! Foi de uma vez. A dor foi inevitável. Mas, ele foi carinhoso. Fez alguns vai e vens e, para a minha surpresa, explodiu em gozo. Confesso que fiquei frustrado, pois esperava mais. Para a minha surpresa, o pau dele estava duro novamente. Voltei a chupa-lo. Ele pediu para que sentasse sobre a mesa. Obedeci. Pegou minhas pernas colocou sobre seus ombros e me estocou novamente. Que delícia. Depois pediu que ficasse curvado apoiado no chão. Começou a roçar seu imenso caralho entre meu saco e cu. Que delícia de roçado. Estava me sentindo uma cadela sendo possuida por um pit bull. Ficou um bom tempo naquela putaria. Pediu para que eu levantasse. Obedeci. Depois pediu que pulasse em sua cintura. Assim fiz. Ao agarrar-me em seu pescoço, ele ajeitou a pica em meu cu. Ia enfiando e me conduzindo para a cama. Ficamos acomodados. Fiquei de bruços, ele passeava sua ferramenta em minhas costas. Ja não aguentava mais. Começou a me morder sensivelmente e beijar ao mesmo tempo. Mais uma vez enfiou. Dessa vez não tive como resistir. Enquanto ele se movimentava dentro de mim, eu me contorcia de gozo e prazer. Um jato de porra eclodiu de minha pica melando o lençol. Ele enfiava mais frenéticamente até que explodiu em gozo, soltando um uivo louco. A bem da verdade eu não acreditava em tudo que havia acontecido. Tanto que logo o dia clareou. Ele levantou bem cedo, tomou banho e saiu sem fazer barulho. Fiquei assustado. Bom tempo depois retornou, dizendo que já havia ido ao deposito pegar a peça que viera faltando do meu guarda roupa. Imediatamente concluiu o serviço e disse que precisava ir embora, pois tinha outros clientes para atender. Nem café tomou em minha casa. Embora acordado, continuei divagando pela noite bem dormida com aquele homem maravilhoso. Atrevido como sou, retornei a loja, dessa vez para comprar uma estante...Bem, o que voces acham que pode ter acontecido?

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